CHEIRO DE BACALHAU...
A velocidade máxima que um homem consegue fazer amor
sem se cansar é de 68 km/h, porque se for a 69 já põe a língua de fora...
É triste... Imagine a cena... você está taradão e a fim de cair de boca na perseguida
da periguete ou na ximbica da peguete que você descolou na night, mas na hora
"agá" sai um vapor de bacalhau azedo lá de dentro que não tem Viagra
que dê jeito nem tesão que resista...
Então vamos apresentar algumas técnicas rápidas e muito fáceis para você
higienizar o "playground":
Halls Preto: Se funciona com a boca, por que não tentar no bafo de baixo? Até tem aquele
lance erótico, do halls esquentar/esfriar. É um bom método para tirar o
mau-hálito xerecal. Quando a coisa começar a esquentar, peça pro rapagote
colocar dez balinhas de uma vez. Ok, ele pode desconfiar… Mas jamais deixará de
atender ao pedido, pois o interesse também é dele...
Limão: Desinfetante e bactericida totalmente natural, não prejudica a mucosa da
xavasca. E o melhor de tudo, você adiciona cachaça, gelo e açúcar e faz uma
caipirinha lá mesmo...
Duchinha de
Pinho Sol: Basta comprar uma duchinha, à venda em farmácias e lojas de produtos sexuais,
mas, em vez de água, usa-se Pinho Sol ou algum outro desinfetante. Com apenas
250 aplicações diárias já é possível diminuir o aroma intergalático de carpete
embolorado...
Bidê com
Diabo Verde: Num bidê tradicional, você pode optar por água quente ou fria. A idéia aqui é
criar uma outra possibilidade, bastando acoplar um caninho que abasteça o
danado com DIABO VERDE. Em caso de carniça, ligue com tudo...
Listerine: Ideal para pompoaristas. É só colocar um pouco de Listerine no copo-medida e em
seguida virar o copinho sobre a região que precisa de reparos aromáticos. Daí,
manda a pompoarista plantar bananeira e, desse modo, dar início ao mais
insólito gargarejo do mundo...
Creolina: Casos mais graves exigem medidas mais severas. Seguindo o princípio do Halls
Preto, o negócio é colocar creolina , deixando lá por um tempo. Depois da
quinta troca, já dá para chegar perto. Você perceberá que está fazendo efeito
quando os fungos começarem a se desprender da região pubiana...
Harpic
WC: Sabe aquele negocinho genial que colocamos na paredinha do vaso sanitário?
Aquele que, com a descarga, solta uma pequena dose de desinfetante aromático…
Pois é! No tratamento, o negócio é colocar tal artefato internamente. Cada
usadinha de bidê acionará o instrumento que, por sua vez, vai liberar uma
pequena (ou não necessariamente pequena) dose de desinfetante. Nas opções
“Lavanda”, “Almíscar” ou “Flores do Campo” (com um arominha de frieira ao
fundo)...
Cheirinho de Carro: Na maioria dos casos, o tal “fedozinho bucetal” só se descobre chegando bem
perto. Às vezes, é preciso dar aquela conferidinha com o dedo (que já salvou a
pátria em várias ocasiões). Mas há casos em que nem bem se tira a calcinha da
moça e a coisa complica. É aí que entra o “cheirinho de carro”. Obviamente, é
um tratamento paralelo, a ser usado em conjunto com algum dos demais. Como
nesses casos graves o cheiro extrapola a região, deve-se amarrar na coxa algum
sachê, desses de carro. Medida simples que quebra um belo dum galho...
Calcinha de
Amianto: É sabido que o amianto não faz bem. Mas creolina na mucosa vaginal também não
faz bem. Aliás, nenhuma dica aqui é de coisa que faça bem. Dane-se a saúde,
vamos cuidar primeiro do cheiro de gás metano com enxofre. Talvez uma calcinha
de amianto ajude um pouco a amenizar o estrago e consiga resistir bravamente ao
calor da bacurinha...
Banho e Tosa: Uma medida que vem sendo adotada por um número crescente de pessoas é o banho.
Sim, banho: água, sabonete, xampu, desodorante, etc. Os índios brasileiros
mostraram ao mundo as maravilhas do banho diário, mas a moda não pegou assim
com tanta força. Além do banho, a tosa também é recomendável, pois homem nenhum
gosta de transar com Conga, a Mulher-Macaca..
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